A saga de Fatinha (descodificada)
A juiza Ana Freitas não deu como adquirido que Fátima Felgueiras tenha fugido para o Brasil em Março de 2003. Até parece que estou a ver a cena...
A verdadeira Estória de Fatinha
Andava Fatinha muito triste a passear pelo Aeroporto de Lisboa, a pensar na vida e na sua pouca sorte, quando sem se dar conta entra na zona das pistas. De repente, os seus treinados olhos dão-se conta de que à sua frente se encontra um avião com uma porta aberta e que, lá de dentro, emana um choro aflitivo de criança. O seu instinto maternal decide então ir investigar tal coisa e entra no avião. Eis que de repente, sem que nada o fizesse prever, as portas se fecham e o avião levanta voo. Rumo ao Brasil, viria Fatinha pouco depois a descobrir.
- Meus Deus, eu não quero ir para o Brasil, abram as portas... eu nem sequer tenho comigo os meus documentos - gritou apavorada Fatinha, enquanto esbracejava pelo corredor do avião.
E da boca da antipática e inumana hospedeira apenas estas palavras sairam:
- Pois, temos pena!
O resto da saga já é conhecida, com Fatinha a lutar durante mais de 2 anos para conseguir provar que é Portuguesa e que precisa de documentos para regressar a Portugal e apresentar-se à justiça...
Finalmente, lá consegue voltar. Coincidência das coincidências, conseguiu fazê-lo precisamente à porta de novas eleições autárquicas! É que é preciso ter cá uma sorte!
A verdadeira Estória de Fatinha
Andava Fatinha muito triste a passear pelo Aeroporto de Lisboa, a pensar na vida e na sua pouca sorte, quando sem se dar conta entra na zona das pistas. De repente, os seus treinados olhos dão-se conta de que à sua frente se encontra um avião com uma porta aberta e que, lá de dentro, emana um choro aflitivo de criança. O seu instinto maternal decide então ir investigar tal coisa e entra no avião. Eis que de repente, sem que nada o fizesse prever, as portas se fecham e o avião levanta voo. Rumo ao Brasil, viria Fatinha pouco depois a descobrir.
- Meus Deus, eu não quero ir para o Brasil, abram as portas... eu nem sequer tenho comigo os meus documentos - gritou apavorada Fatinha, enquanto esbracejava pelo corredor do avião.
E da boca da antipática e inumana hospedeira apenas estas palavras sairam:
- Pois, temos pena!
O resto da saga já é conhecida, com Fatinha a lutar durante mais de 2 anos para conseguir provar que é Portuguesa e que precisa de documentos para regressar a Portugal e apresentar-se à justiça...
Finalmente, lá consegue voltar. Coincidência das coincidências, conseguiu fazê-lo precisamente à porta de novas eleições autárquicas! É que é preciso ter cá uma sorte!
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