SOLIDARIEDADE SOCIAL

IGT denuncia má gestão e violação da lei na Abraço

Esta segunda direcção incluía Margarida Martins e Maria José Campos, a quem foi atribuído o vencimento-base de 3250 euros por mês, e Paulo Nuno Santos (2900 euros). Acresciam ainda 3,70 euros por dia útil de trabalho para refeições, com direito a despesas de transportes, alojamento e refeições, sendo que as duas directoras executivas tinham ainda direito a um cartão de crédito com um plafond que ronda os 1000 euros e o uso de telemóvel a custas da Abraço.

Quando for grande também quero andar a fazer solidariedade destas ... ou a razão porque eu não dou dinheiro a associações destas e a pessoas hipócritas que "fingem" ajudar.

Vi isto originalmente no Os Caes Ladram e a Caravana Passa

Exemplos

Sempre ouvi dizer que os exemplos vêm de cima.

O recém empossado ministro das Finanças não entrega a declaração de rendimentos e património, a que está obrigado, desde o ano 2000, apurou a Rádio Renascença.

O anterior Ministro dizia para os Portugueses apertarem o cinto, e ele alegremente recebia uma reforma choruda por trabalhar 5 anos, este dá este belo exemplo, vergonha, tenho mesmo vergonha de ter este governo a governar Portugal.

Governo aperta entidades privadas

O Governo vai apresentar uma proposta de lei para limitar o poder das entidades privadas relativamente aos orgãos de comunicação. Assim, cada entidade privada apenas poderá ter participação em:
- 1 canal de televisão de difusão hertziana analógica
- 2 rádios
- 3 jornais diários ou semanários
- 1 jornal regional
Eu acho pouco. Devia restringir-se mais ainda. Para mim, para além do referido, cada entidade privada não poderia ter participação em mais que:
- 1 autódromo
- 2 fábricas de produtos alimentícios
- 3 quiosques de esquina por cidade (4 nos casos de Lisboa e Porto)
- 4 sex-shops
- 3 hoteis, sendo que apenas um poderá ser no Algarve
- 2 lojas de roupa de marca (ou 3 sapatarias)
- 1 circo

Proponho antes a Cova da Moura

A Baixa Pombalina é candidata a Património Cultural da Humanidade. Com tantas obras e edifícios à beira da roptura que por lá imperam, não sei se os avaliadores vão conseguir avaliar ou sequer ver a Baixa!

Então não bastava a da Segunda Circular?

A Câmara Municipal de Lisboa anunciou que vai ser construída à beira Tejo, no Parque das Nações, uma nova Catedral de Lisboa.

Então como explicam os gordinhos alegres?

Os Americanos descobriram que rir durante 15 minutos ajuda a queimar as calorias acumuladas com a ingestão de uma barra média de chocolate.

E torna o homem impotente

Numa campanha revolucionária contra o tabaco, o Governo britânico atinge o ego feminino ao referir que o tabaco torna a mulher feia.

Mais uma do «inimputável»..........

AJJ continua numa escalada de asneira. Agora é contra os chineses e os indianos. Confesso que não percebi se o "não os quero aqui" tinha o "aqui" como sendo a Madeira, ou o comício que ele no momento estava a realizar. Se de facto foi o primeiro caso, é grave, e só temos pena que esse Sr. não possa ser julgado por esse acto. Isto configura aquilo que eu já tenho defendido em outras ocasiões: faça-se um referendo na Madeira para verificar se eles preferem continuar a fazer parte de Portugal, ou se querem que o AJJ vá dizer burrices para a ONU como legítimo representante de um país independente. E se isso não resultar, que se tente fazer um referendo no continente para dar a independência à Madeira, quer eles queiram, quer não... :-)
Percebo também a aflição do PSD ao ter uma pessoa deste calibre nas suas fileiras. Parece mais um infiltrado do PNR do que um militante com décadas de filiação ao PSD... mas é sintomático, o PSD está a desagregar-se mesmo (ver Gondomar e Oeiras...).

Desde que eles vão todos para a Madeira...

O secretário-geral do PSD, Miguel Macedo, demarcou-se esta segunda-feira das declarações de Alberto João Jardim sobre a presença de chineses na Madeira, que diz "não os quero aqui", garantindo que a política de imigração do partido assenta na "generosidade no acolhimento".

A história de todos nós

Era uma vez um povo pacato. Vivia num país solarengo e tinha uma vida simples e calma. Gostava de ajudar o próximo, era simpático com os estranhos e vivia da terra. Às voltas tantas, chegou um forasteiro à povoação, a acenar com novidades inimagináveis. Roupas de marca, salários mais justos, carros importados, qualidade de vida. E o povo agradeceu. E passou a viver uma vida ainda melhor, mais desafogada, mais livre. E foi então que se percebeu que queria mais, muito mais, sempre mais. Mais que o vizinho e mais que colega. Mais que tudo. Mais mais mais...
O tempo foi passando e esse sentimento nunca o abandonou, a esse povo pacato. Esse povo dos três F's. Do Fado, Fátima e Futebol.
Para esquecer esses pensamentos pecaminosos o povo achou por bem construir estádios e organizar um campeonato europeu. Uma forma de se distrair e deixar de pensar nas coisas más que o rodeavam. Um desses estádios, não por ser o melhor, não por ser o pior, apenas sendo um deles, ficou situado perto de Aveiro. Mas podia ser noutro local qualquer. Local de boas gentes, pacatas. Local de terrenos férteis em arvoredo. Esses terrenos valorizaram com a presença do estádio. Seria bom que se pudesse aí construir, sempre se ganhava algum dinheirito com a venda das casas, que serviria para desafogar um pouco esta pobreza em que se vive agora. E o povo esperou um aviso dos céus. Atearam-se fogos à mata e pensou-se que se aquilo ardesse seria porque era esse o desígnio de Deus. Se não ardesse, olha, paciência. Continuar-se-ia a tentar até Deus querer que isso acontecesse. O importante no fundo é o lucro que as casas poderão vir a dar. Ao fim e ao cabo, somos o pacato povo dos três F's.