TOP+, vamos mudar esta bosta de país.
Aqui vai o meu TOP-10 das medidas politicas que poderiam de facto revolucionar este país no meu entender:
1. Realização de referendos separados em Portugal Continental e na Madeira, acerca da independência desta última. Bastaria apenas um "Sim" em um dos referendos para que a independência fosse concedida. Uma boa parte do equilibrio das contas do Estado já seria conseguida só com isto........
2. Afectação de "direitos adquiridos": Se há direitos que foram adquiridos imoralmente ou por vias não transparentes há que voltar atrás, por esses direitos em causa, e retirá-los. A acumulação de pensões com rendimentos de trabalho é a injustiça que me vem mais rapidamente à cabeça. E não é dando a hipótese de optar, apenas por um dos lados CONSERVANDO 33% do $$$ vindo da fonte que não se prefere que isto vai ao sítio. Optar neste caso deveria ser: ou UM **OU** OUTRO.
3. Desemprego: Uma medida simples para reduzir significativamente o desemprego (claro que não para acabar com ele...) é proibir toda e qualquer ACUMULAÇÃO. No sector público isso seria fácil de impor por via legislativa, no sector privado seriam necessárias algumas ideias para o conseguir, e naturalmente teriam que existir excepções: os médicos, por exemplo...?!?!?
É que se há gente que qer trabalhar e não tem "colocação", é porque há uns (que eventualmente até nem são melhores, mas teem mais contactos) que têm duas, três ou mais fontes de rendimento AO MESMO TEMPO! Quando se começa a falar de redução para meio tempo, com 50% do ordenado, para repartir um posto de trabalho a tempo inteiro por duas pessoas, devia era pensar-se em impedir os MUITOS CASOS das pessoas que ocupam mais de um posto.
4. Privilégios da banca: O país está em crise, a banca não (apesar de se queixarem...). Porque será? Hoje já ouvi um sinal positivo de um político da cor que está no poder... só espero que essa intenção se materialize, e que os bancos ao menos ajudem a pagar/reduzir a crise.
5. Racionalização, racionalização e mais racionalização: Juntar unidades que prestam serviços, reduzindo o número de "privilegiados" e os custos que isso acarreta. Isto tanto funciona para as escolas, como para repartições de finanças. E mais, os custos de agregação teem que ser repartidos. Agregar não pode significar vir tudo para Lisboa! se um Lisboeta tiver que ir resolver um problema a Faro ou a Coimbra, porque é que não há de lá ir, da mesma forma que um habitante dessas cidades é obrigado a vir a Lisboa.......
6. Não gastar $$$ que não existe, e em custos superfluos: Os famosos submarinos... caramba, todos os anos temos o país a arder, porque é que não se gasta esse $$$ em meios de combate aos incendios? os submarinos nos últimos 40 anos impediram alguma invasão do territorio nacional? também quem é que nos vai atacar? Marrocos? o Burkina Faso, ou a Islândia?
Os submarinos são INUTEIS, por muito que desagrade à Marinha, que em vez de andar a submergir podia era ajudar a combater os incendios... sempre era mais útil. Quanto às expos e aos euro'200x, e a outros eventos do género a realizar em Portugal... se as contas mostram que se deve fazer, então faz-se, senão mais vale estar quieto, que prejuízos já temos que chegue. Ah, e não vale contar com os benefícios para a imagem do país nos "proveitos". É que isso é impossível de quantificar em Euros.........
7. Inovação e novas tecnologias: Chavões, chavões e mais chavões não resolvem nada. Caramba, este país precisa é que nasça cá dentro uma NOKIA, um IKEA, uma BMW, ou uma multinacional que opere com tecnologia que os concorrentes NAO TENHAM. Inventores e artistas do invento há cá aos milhares, só que não são ajudados, ao contrário, são prejudicados com a BURROCRACIA imposta pela mediocridade da administração que temos. Primeiro há que descomplicar problemáticas com patentes, depois e se for possível há que apoiar quem realmente tem as ideias, e por último como último degrau po-los a trabalhar em rede (um gajo em faro pode ter a solução para missing-piece de uma grande invenção de um gajo que mora em braga).
8. Aprender: primeiro, a língua universal (o inglês) tem que começar a ser mais prioritária no nosso ensino. o portugues dá-nos acesso um mercado de mais de 200 milhões de falantes, mas o inglês atinge números superiores, e principalmente onde o poder de compra é mais importante!
Em segundo lugar é necessário enviar gente nova e gente com capacidade para decidir para países realmente evoluídos, como o Japão, Suécia, etc para que aprendam e tragam o conhecimento sobre o «como fazer» para o nosso país.
9. Infraestruturar, infraestruturar, e continuar a infraestruturar: nitidamente o país nos últimos 20 anos deu um salto qualitativo graças a uma política predominantemente do betão. É obvio que as pessoas devem ser a prioridade, mas sem infraestruturas não há evolução. Tem que se pensar sobretudo é nas infraestruturas que afectem o maior número possível de cidadãos. E depois de realizar as infraestruturas há que GERI-LAS, e não entregá-las de bandeja a consórcios que as exploram e EXPLORAM os portugueses em condições claramente monopolísticas!
10. Acabar por decreto com a mentalidade dos "coitadinhos". O Salazar já lá vai, hoje em dia, muitos portugueses nem sabem quem foi, o que fez, ou o que provocou. É preciso olhar para o futuro, perceber que estamos inseridos na Europa, e meter de uma vez por todas na cabeça que não somos piores (nem melhores) que os gregos, os irlandeses ou que os checos. Temos uma história para nos orgulharmos, a caminhar para os 900 anos, MAS o futuro é para a frente -- fazer mais, conseguir mais!
1. Realização de referendos separados em Portugal Continental e na Madeira, acerca da independência desta última. Bastaria apenas um "Sim" em um dos referendos para que a independência fosse concedida. Uma boa parte do equilibrio das contas do Estado já seria conseguida só com isto........
2. Afectação de "direitos adquiridos": Se há direitos que foram adquiridos imoralmente ou por vias não transparentes há que voltar atrás, por esses direitos em causa, e retirá-los. A acumulação de pensões com rendimentos de trabalho é a injustiça que me vem mais rapidamente à cabeça. E não é dando a hipótese de optar, apenas por um dos lados CONSERVANDO 33% do $$$ vindo da fonte que não se prefere que isto vai ao sítio. Optar neste caso deveria ser: ou UM **OU** OUTRO.
3. Desemprego: Uma medida simples para reduzir significativamente o desemprego (claro que não para acabar com ele...) é proibir toda e qualquer ACUMULAÇÃO. No sector público isso seria fácil de impor por via legislativa, no sector privado seriam necessárias algumas ideias para o conseguir, e naturalmente teriam que existir excepções: os médicos, por exemplo...?!?!?
É que se há gente que qer trabalhar e não tem "colocação", é porque há uns (que eventualmente até nem são melhores, mas teem mais contactos) que têm duas, três ou mais fontes de rendimento AO MESMO TEMPO! Quando se começa a falar de redução para meio tempo, com 50% do ordenado, para repartir um posto de trabalho a tempo inteiro por duas pessoas, devia era pensar-se em impedir os MUITOS CASOS das pessoas que ocupam mais de um posto.
4. Privilégios da banca: O país está em crise, a banca não (apesar de se queixarem...). Porque será? Hoje já ouvi um sinal positivo de um político da cor que está no poder... só espero que essa intenção se materialize, e que os bancos ao menos ajudem a pagar/reduzir a crise.
5. Racionalização, racionalização e mais racionalização: Juntar unidades que prestam serviços, reduzindo o número de "privilegiados" e os custos que isso acarreta. Isto tanto funciona para as escolas, como para repartições de finanças. E mais, os custos de agregação teem que ser repartidos. Agregar não pode significar vir tudo para Lisboa! se um Lisboeta tiver que ir resolver um problema a Faro ou a Coimbra, porque é que não há de lá ir, da mesma forma que um habitante dessas cidades é obrigado a vir a Lisboa.......
6. Não gastar $$$ que não existe, e em custos superfluos: Os famosos submarinos... caramba, todos os anos temos o país a arder, porque é que não se gasta esse $$$ em meios de combate aos incendios? os submarinos nos últimos 40 anos impediram alguma invasão do territorio nacional? também quem é que nos vai atacar? Marrocos? o Burkina Faso, ou a Islândia?
Os submarinos são INUTEIS, por muito que desagrade à Marinha, que em vez de andar a submergir podia era ajudar a combater os incendios... sempre era mais útil. Quanto às expos e aos euro'200x, e a outros eventos do género a realizar em Portugal... se as contas mostram que se deve fazer, então faz-se, senão mais vale estar quieto, que prejuízos já temos que chegue. Ah, e não vale contar com os benefícios para a imagem do país nos "proveitos". É que isso é impossível de quantificar em Euros.........
7. Inovação e novas tecnologias: Chavões, chavões e mais chavões não resolvem nada. Caramba, este país precisa é que nasça cá dentro uma NOKIA, um IKEA, uma BMW, ou uma multinacional que opere com tecnologia que os concorrentes NAO TENHAM. Inventores e artistas do invento há cá aos milhares, só que não são ajudados, ao contrário, são prejudicados com a BURROCRACIA imposta pela mediocridade da administração que temos. Primeiro há que descomplicar problemáticas com patentes, depois e se for possível há que apoiar quem realmente tem as ideias, e por último como último degrau po-los a trabalhar em rede (um gajo em faro pode ter a solução para missing-piece de uma grande invenção de um gajo que mora em braga).
8. Aprender: primeiro, a língua universal (o inglês) tem que começar a ser mais prioritária no nosso ensino. o portugues dá-nos acesso um mercado de mais de 200 milhões de falantes, mas o inglês atinge números superiores, e principalmente onde o poder de compra é mais importante!
Em segundo lugar é necessário enviar gente nova e gente com capacidade para decidir para países realmente evoluídos, como o Japão, Suécia, etc para que aprendam e tragam o conhecimento sobre o «como fazer» para o nosso país.
9. Infraestruturar, infraestruturar, e continuar a infraestruturar: nitidamente o país nos últimos 20 anos deu um salto qualitativo graças a uma política predominantemente do betão. É obvio que as pessoas devem ser a prioridade, mas sem infraestruturas não há evolução. Tem que se pensar sobretudo é nas infraestruturas que afectem o maior número possível de cidadãos. E depois de realizar as infraestruturas há que GERI-LAS, e não entregá-las de bandeja a consórcios que as exploram e EXPLORAM os portugueses em condições claramente monopolísticas!
10. Acabar por decreto com a mentalidade dos "coitadinhos". O Salazar já lá vai, hoje em dia, muitos portugueses nem sabem quem foi, o que fez, ou o que provocou. É preciso olhar para o futuro, perceber que estamos inseridos na Europa, e meter de uma vez por todas na cabeça que não somos piores (nem melhores) que os gregos, os irlandeses ou que os checos. Temos uma história para nos orgulharmos, a caminhar para os 900 anos, MAS o futuro é para a frente -- fazer mais, conseguir mais!
Comentários da treta:
Ena, isto hoje é que foi! Desta vez esmeraste-te à grande!
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